segunda-feira, 13 de junho de 2011
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
OFICINA DE CINEMA
A tecnologia digital e a Internet mudaram o cinema. Antes, para ser cineasta era preciso muita grana para movimentar equipamentos monstruosos, caros e processos de edição aterrorizantes. Além disso, manter a obra em cartaz era algo raro.
Aos 45 minutos da primeira década do século 21, a novidade são idéias criativas, de anônimos com pouco dinheiro para investir, equipamentos digitais e Internet.
Difícil saber o valor mínimo para fazer um longa metragem. Atualmente, está em 45 libras. Foi quanto custou o filme de zumbis Colin, do britânico Marc Price, que trabalhava, até o filme virar febre, numa empresa de entregas. Price diz que usou o Facebook para unir pessoas e fazer o filme. Ele usou uma câmera amadora e passou meses editando o resultado. Colin tem ido a festivais importantes, apesar da receptividade pouco amistosa. Price estará no Brasil neste mês de novembro para o Festival Curta Fantástico, em São Paulo.
Alguns duvidam da verba anunciada pelo diretor britânico. Um deles é o cineasta Marcelo Galvão. “Essa quantia parece muito pequena para um filme”. O longa Quarta B foi feito com dinheiro do próprio bolso de Galvão – R$ 35 mil – e ajuda dos amigos. “Essa democratização digital deixou mais fácil executar um filme”, diz o diretor, que trabalha dirigindo filmes publicitários.
Perspectivas – A produtora Camila Freitas, da Brazucah Filmes, diz que ainda são poucas as salas que exibem trabalhos nacionais. “O mercado de cinema tem boas perspectivas de crescer no exterior, e aqui também, já que apenas 10% da população brasileira tem acesso ao cinema”, diz Camila.
A produtora Zita Carvalhosa diz que foi mais fácil vender no exterior seu longa A casa de Alice. “No Brasil, poucas salas de exibição compram filmes nacionais, com medo de não conseguir público”, diz a produtora.
Por isso, alguns cineastas miram no mercado exterior. No colombiano 1989, premiado em Cannes este ano, o diretor Camilo Matiz estreou com um roteiro em inglês. “A história pode se passar em qualquer lugar, e o personagem principal é interpretado pelo ator norte-americano Vincent Gallo”, disse Matiz.
No Brasil, Rinha, de Marcelo Galvão, também foi rodado em inglês. Um dos atores do filme, Carlos Miola, participou sem receber cachê, assim como os colegas. Miola acredita que fez um investimento e afirma que aguarda novos testes para outros filmes do cineasta, mesmo não recebendo dinheiro. “Rinha foi a diversos festivais e está sendo bem recebido, então acho que venderá bem no exterior”, diz Galvão.
Com R$ 5 mil, é possível comprar uma câmera e se tornar um realizador. “Fazer ou participar de um filme ajuda na projeção de novos profissionais, faz o assistente virar diretor”, diz o cineasta Fernando Meirelles, no documentário Lado B. Nele, além de Meirelles, outros realizadores e profissionais indicam o caminho para que o novato se torne conhecido e ganhe experiência.
Hoje, equipamento e pessoas não são o maior problema, e sim a distribuição. “Por ano, cerca de 80 filmes são catalogados pela Ancine (Agência Nacional de Cinema), mas pode haver muitos trabalhos sem registro”, diz a produtora Camila Freitas.
Antes de distribuir o filme para que as pessoas assistam, ele deve precisa ser registrado, para se evitar plágio. Também é bom que os realizadores tenham CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da produtora. Assim, há mais chances de se captar verba. Mas o essencial é exibir o filme em festivais, para ganhar nome e comprovar a qualidade junto ao público.
A Internet é um bom meio de divulgação, além de ser o mais fácil para fazer a distribuição de um trabalho cinematográfico. “Mesmo assim, é um meio que ainda não sabemos explorar da maneira adequada”, diz o diretor Marcelo Galvão.
A seguir, uma seleção de links para quem quer se aprofundar no assunto:
Lado B – Como fazer um longa sem grana no Brasil – O documentário mostra os desafios da produção do filme Quarta B.
Quarta B – Apesar do baixíssimo orçamento de R$ 35 mil, Marcelo Galvão conseguiu fazer um filme bom e imprevisível.
Home – É o primeiro filme lançado mundialmente no YouTube, para ser assistido totalmente de graça. Dirigido pelo francês Yann Arthus-Bertrand, foi todo custeado por empresas interessadas numa nova maneira de publicidade.
Programa Cinema do Brasil, Siaesp – Com uma cota de R$ 3.500, é possível participar do estande do Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo em importantes festivais internacionais. Para apresentar um trabalho no exterior, o sindicato paga passagem e hotel, além de colocar o realizador em contato com diversos profissionais da área. É necessário CNPJ para este registro.
Brazucah Filmes – Ajuda o realizador universitário a se ambientar na área, promovendo e divulgando os filmes nacionais em circuitos alternativos de distribuição. Ela seleciona seus “agentes Brazucah” no Rio de Janeiro e São Paulo.
Ancine – Como realizador cinematográfico, é possível se associar à Ancine e conseguir diversos benefícios profissionais. Cada trabalho executado permite acumular pontos que ajudam nos quesitos confiabilidade e status profissional. Isso ajuda na hora de se inscrever em editais.
Rinha – Promo do novo filme de Marcelo Galvão, em inglês, também produzido de forma independente.
terça-feira, 7 de junho de 2011
ENTREVISTAS: FORUM DE MATEMÁTICA 2011
CORDENADORA: JULICI
Eu achei muito bom o fórum ,para que os alunos visem a matemática e quanto ela é importante para o dia-dia. Ouve atividades para todos os níveis, foi muito bom o sistema do fórum. Eu achei em geral bom o comportamento dos alunos durante o fórum vimos uma boa melhora em relação aos outros anos .Gostei também dos profissionais que vieram para dar a palestra pois falaram com uma linguagem fácil e compreensiva. O projeto tocou muito os alunos percebemos.
PROFESSORA: FABIANE
Eu achei o projeto muito bom por mim foi o melhor fórum de matemática pois conseguimos concluir em em um dia. Os alunos se portaram muito bem não ouve muita conversa e todos prestaram atenção,o projeto tocou bastante os alunos. Mas oque eu mais gostei foi atingimos nossos objetivos e foi bem significativo.