Família,
um núcleo social elementar ou de acordo aos olhos de muitos é “só
de sangue”? Uma corrente dependente de cada um dos seus elos ou uma
união de aparências? Vivências recíprocas ou status social?
Independente
de qual seja a definição, a família no sentido social é de
extrema importância, pois é a primeira experiência do ser humano
de vivência em comunidade.
A
família como qualquer grupo social passa por transformações e
atualmente, o elo familiar constituído pela confiança, pelo
respeito e pelo compromisso mútuo, vem sendo rompido com fatores
sociais, revelando desafios em busca da reestruturação do mesmo. O
maior desafio da família brasileira, por exemplo, é em meio uma
sociedade que apresenta propostas contrárias e uma vivência
familiar e exposta a meios que desagregam o elo familiar, com a
desmoralização da ética, do valor da família, conciliar o mundo
do trabalho, a formação dos filhos, a vivência religiosa e os
valores humanos. Que meios são esses? Os meios de comunicação
social.
A
família realiza-se quando cada membro tem a sua participação,
sendo filho, pai ou mãe, portanto, as formas e os meios de
comunicação, a linguagem familiar que se tornam presentes desde o
início da vida são essenciais e reveladores. Há, porém, os meios
de comunicação de massa da mídia, destacando a internet e a tevê,
que se revelam além de veículos informativos, como meios de perigo
e destruição.
Consumismo,
desgosto, ilusão, desrespeito, infelicidade... Não seria melhor
soltar uma pomba branca e olhar para o futuro? Vamos fazer valer a
pana a luta pela vida familiar.
“Toda
a doutrina social que visa destruir a família é má, e para mais
inaplicável. Quando se decompõe uma sociedade, o que se acha como
resíduo final não é o indivíduo, mas sim a família”.
Victor
Hugo.
Texto dissertativo elaborado pela aluna Priscila Razera Kuhn da 8ª série A, na disciplina de Língua Portuguesa, com a professora Silvana Troian Patussi.
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